Uma equipe de pesquisadores coordenada pelo Dr. John Rogers desenvolveu um novo sistema eletrônico epidérmico, uma espécie de “pele eletrônica”.
O circuito eletrônico é mais fino que um fio de cabelo além de ser extremamente flexível e pode ser aplicado à pele como se fosse um adesivo. Esse circuito permite o monitoramento dos sinais vitais, sem a necessidade dos eletrodos e dos pesados aparelhos usados hoje pelos pacientes, além de funcionar como curativo eletrônico para acelerar a cicatrização e para o tratamento de problemas de pele.
"Nós estamos borrando a fronteira entre eletrônica e biologia. Todos os eletrônicos atuais são duros e rígidos. A biologia é macia, elástica. São dois mundos muito diferentes. Nossa pele eletrônica pode de fato integrar esses dois mundos," diz Yonggang Huang, principal autor da pesquisa.
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@mecatronej
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